terça-feira, 20 de outubro de 2015

Música para relaxar


SOBRE HÁBITOS - COMO TER MAIS SAÚDE


Sobre hábitos e alimentos 

A maior dificuldade de um terapeuta é mudar os hábitos de uma pessoa. Quando estou atendendo na 1º sessão além da anamnese da medicina chinesa investigo também os hábitos referentes aos horários, hábitos alimentares, pequenos vícios e situação emocional. Através dessa pequena investigação pretendo chegar a "causa primeira", ou ao que levou aquela síndrome/patologia. 
Muitas vezes hábitos alimentares enraizados a anos estão como raiz do problema. Por exemplo: Nosso famoso e habitual café da manhã com café com leite, pão com manteiga. Veja algumas informações importantes:

11 razões para deixar de consumir lacticínios


Afinal o leite de vaca faz mal à saúde? Que tipo de leite podemos dar aos nossos filhos? O leite de vaca hoje é igual ao de antigamente?

Saiba alguns dos inconvenientes e malefícios da maior parte do leite que está disponível no mercado e pense duas vezes antes de continuar a consumir regularmente lacticínios.
1. O Leite de vaca deveria ser para alimentar bezerros. Somos a única espécie (para além dos animais que domesticamos) que toma leite depois da infância. E garantidamente somos a única espécie que bebe leite proveniente de uma espécie diferente
2. Hormonas. Não só as hormonas naturalmente presentes no leite de vaca são mais fortes que as hormonas humanas, como também são dados a estes animais esteróides e outras hormonas para os fazer crescer mais rápido e aumentar a produção de leite. Estas hormonas podem afetar negativamente o delicado equilíbrio hormonal humano
3. A maior parte das vacas é alimentada de forma inapropriada. As rações para as vacas contêm toda a espécie de ingredientes tais como milho e soja geneticamente modificadas, restos de animais, sementes algodão, pesticidas e antibióticos
4. Os lacticínios, quando metabolizados, produzem ácido. O nosso organismo esforça-se permanentemente por um equilíbrio bioquímico a fim de manter os níveis do sangue em 7.365 pH. Comer demasiados produtos ácidos pode originar no nosso corpo excesso de uso nos mecanismos de equilíbrio de ácidos, o que prejudica os ossos. O cálcio é armazenado nos ossos e libertado para combater a acidez excessiva no corpo. Com o tempo, os ossos tornam-se frágeis.
5. Estudos demonstram que em países onde as pessoas consomem mais produtos lácteos, existe maior incidência de osteoporose.
6. A maior parte das vacas leiteiras vivem em espaços confinados, em condições desumanas, nunca vendo os pastos verdes que supostamente deveriam comer.
7. A maior parte dos lacticínios é pasteurizada a fim de matar bactérias potencialmente nocivas. Durante o processo de pasteurização as proteínas e enzimas são destruídas. As enzimas ajudam o processo digestivo. Quando são destruídas durante a pasteurização, o leite torna-se difícil de digerir, provocando um bloqueio no nosso sistema de enzimas.
8. Os lacticínios provocam mucosidades, contribuindo para problemas respiratórios e alergias de todo o tipo.
9. Investigações ligam os lacticínios à formação de artrite. Num estudo com coelhos o cientista Richard Panush conseguiu “produzir” articulações inflamadas em animais apenas substituindo água por leite. Noutro estudo, cientistas observaram mais de 50% redução de dores de artrite quando os participantes eliminaram leite e lacticínios da sua dieta.
10. A maior parte do leite é homogeneizada o que desnatura as proteínas, tornando-o difícil de digerir. Muitas pessoas reagem a estas proteínas como se fossem corpos estranhos, provocando uma reacção excessiva no sistema imunitário. Estudos ligam também o leite homogeneizado a doenças do coração
11. Os Pesticidas que se encontram nas rações das vacas conseguem chegar ao leite e lacticínios que consumimos.
Efeitos Negativos Farinha Trigo Refinada


É difícil evitar a farinha. Ao pequeno-almoço quase tudo contém farinha de trigo, tanto as torradas, como as bolachas como os cereais. O almoço é muitas vezes à base de sanduíches, wraps, massas ou pizzas. E o jantar é quase sempre acompanhado do famoso cesto de pão.
As farinhas são produzidas através do esmagamento dos grãos de cereais, transformando-os em pó fino. Este pó forma a base não apenas de pães e bolos, mas de uma enorme variedade de alimentos processados, entre eles os cereais, biscoitos, a massa de pizza e até mesmo os cones dos gelados. Como resultado, os americanos comem em média 10 porções de grãos refinados por dia.
À medida que o apetite pela farinha tem aumentado, tem-se também vindo a comprovar a relação desta com as doenças relacionadas com a alimentação, como obesidade, doenças cardíacas e diabetes. Coincidência? Muitos especialistas em nutrição pensam que não. Quando analisam as evidências que relacionam as doenças com as escolhas alimentares, detectam por toda a parte as impressões digitais da farinha de trigo refinada.
“Agora que as gorduras trans estão em grande parte fora da cadeia alimentar” diz David Ludwig, diretor do New Balance Foundation Obesity Prevention Center no Children’s Hospital de Boston, “os hidratos de carbono refinados, incluindo os produtos de cereais refinados, são a influência mais nociva na atual dieta americana.
A farinha começou por ser uma descoberta genial para resolver um problema grave. As sementes eram abundantes, mas a casca era dura, tornando-as difíceis de mastigar e de digerir. No início, os humanos moíam-nas entre pedras, esmagando as camadas externas para conseguir obter o que estava por dentro. O resultado - um pó grosso - foi a primeira farinha de cereais integrais.
O inconveniente foi o desperdício. Ao esmagar os grãos, os seus óleos escorriam e, expostos ao ar, rapidamente ficavam rançosos. Com o aparecimento da moagem industrial, no século XIX, as máquinas começaram a filtrar o gérmen, transformando o restante endosperma num pó fino e branco que durava meses na despensa. E assim nasceu a farinha de trigo branca, juntamente com uma série de problemas para a saúde.
Sob a sua estrutura rígida, os grãos de cereal escondem uma matriz de vitaminas, minerais, fito-nutrientes e fibra. Mas quando as máquinas transformam os grãos em farinha, até mesmo farinha integral, o que resta é um pó de amido prejudicial para a saúde.

A Ameaça Branca

A farinha, em oposição aos grãos de cereal, é fácil de consumir em excesso pois a maioria dos alimentos à base de farinha exigem pouca mastigação e engolem-se rapidamente. "É muito mais fácil consumir qualquer alimento onde o trabalho de mastigação ou digestão já vem praticamente feito até nós," diz a nutricionista Julie Starkel.
O consumo excessivo de farinha refinada pode provocar uma série de problemas no corpo, incluindo:

Excesso de açúcar no sangue

O grão de cereal esmagado é mais rapidamente digerido. Uma rápida digestão provoca subida de açúcar no sangue, aumentando os níveis de insulina. O resultado? Não só estará com fome duas horas depois, como também está a preparar o caminho para a resistência à insulina e diabetes.

"A diferença entre um grão de cereal inteiro e um processado resume-se ao índice glicémico, ou quão rapidamente o corpo transforma alimentos em combustível, ou glucose," diz Gerard Mullin, diretor do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore, Alimentos feitos com farinha de trigo são particularmente prejudiciais. Um hidrato de carbono chamado amilopectina é mais facilmente convertido em açúcar no sangue do que qualquer outro. Duas fatias de pão feito com farinha de trigo aumenta o açúcar no sangue em quantidade superior a seis colheres de chá de açúcar de mesa e superior a muitas barras de chocolate.
"Se fossemos cientistas maus e decidíssemos fazer o veneno perfeito, seria com trigo," diz o cardiologista William Davis (Para mais informações sobre por que Davis desaconselha comer qualquer tipo de trigo — incluindo os grãos do trigo integral — leia no seu livro, Barriga de Trigo: Perca o trigo, perca peso e volte a encontrar o caminho para a saúde (Rodale, 2011).)

Inflamações.

Uma dieta rica em cereais aumenta as complicações inflamatórias. Quando o nível de açúcar no sangue sobe, a glucose acumula-se estrondosamente. Quando a glucose se instala no sangue, existe o problema de se agregar às proteínas mais próximas. O resultado é uma reacção química chamada glicação, um processo pró-inflamatório que afecta numa série de doenças inflamatórias - desde cataratas passando pela artrite até à doença cardíaca.

Desejos de comida

Nos últimos 50 anos, as variedades de trigo de que os nossos avós gostavam foram substituídas por outras estirpes de trigo de alto rendimento que produzem mais sementes e crescem mais rápido. O resultado é dieta desastrosa, diz Davis: "Os Geneticistas Agrícolas nunca perguntaram se estas novas variedades de trigo seriam adequados para consumo humano. A sua segurança nunca foi testada."
Uma das grandes mudanças no trigo atual é que contém uma forma modificada da gliadina, uma proteína encontrada no glúten de trigo. A gliadina desencadeia um efeito de bem-estar no cérebro transformando-se numa substância que atravessa a barreira hemato-encefálica e ligando-se aos recetores de opiáceos do cérebro. "A gliadina é um composto ativo que aumenta muito os desejos das pessoas", diz Davis. " Devido aos efeitos estimulantes de desejo da gliadina, as pessoas, quando comem alimentos com trigo, consomem cerca de 400 calorias a mais por dia».

Desaceleração do metabolismo

Na presença de alimentos de alto valor glicémico, o corpo pode deslocar nutrientes para a gordura armazenada e longe dos músculos. Em 2004, Ludwig e os seus colegas de Harvard realizaram um estudo, publicado na revista Lancet, em que alimentaram ratos com nutrientes idênticos, exceto no tipo de amido. No final do estudo, os ratos de ambos os grupos pesavam aproximadamente o mesmo, mas os que tiveram a dieta com mais altos valores glicémicos apresentavam um índice de massa gorda 71 por cento acima do outro grupo.

Distúrbios gastrointestinais

Estudos mostram que as lectinas dos cereais inflamam o revestimento do intestino e criam fissuras entre as células. Além disso, quando os cereais são refinados, 80 por cento da fibra é perdida e a saúde do intestino sofre. "Sem a fibra, ficamos apenas com os hidratos de carbono de digestão rápida o que é prejudicial para o intestino", diz Kathie Swift. Além disso, a fibra ajuda a eliminar os detritos do intestino e suporta os processos de desintoxicação.

Desequilíbrio ácido-alcalino

O corpo tem um complexo sistema de verificações e balanços para manter o seu nível de pH em 7,4. Uma dieta rica em alimentos ácidos, como os cereais, obriga o organismo a retirar o cálcio dos ossos para manter o equilíbrio. Quando os investigadores observaram como as dietas de mais de 500 mulheres afetavam a sua densidade óssea, descobriram que uma dieta rica em cereais refinados, entre outros alimentos pobres em nutrientes, estava ligada à perda de massa óssea. Uma dieta altamente ácida também prejudica a nossa imunidade e vitalidade celular podendo-nos tornar vulneráveis ​​a doenças crónicas. "Os cereais são os únicos alimentos vegetais que geram subprodutos ácidos", diz Davis. "O trigo, em particular, é uma das fontes mais potentes de ácido sulfúrico, uma poderosa substância que rapidamente supera os efeitos neutralizadores das bases alcalinas”.

Esses são apenas alguns alimentos presentes no dia a dia. Quando são retirados e substituídos por sucos, alimentos integrais, chás e outros naturalmente ocorre uma melhora da saúde do cliente. 

 Alergias e intolerâncias alimentares

O trigo é, na alimentação, um dos maiores responsáveis por alergias e intolerâncias alimentares. Embora o motivo exato não seja claro, muitos especialistas apontam como grande responsável o excesso de glúten existente nas atuais variedades de trigo. Um tipo de proteína encontrada em muitos cereais, incluindo o trigo, forma bolhas de ar, criando uma textura suave. Porque a suavidade é considerada desejável, atualmente o trigo é produzido de forma a ter mais glúten do que nunca.

Os alimentos devem ser nossa maior fonte de cura.

Se por acaso você padece de alguma doença ou dor.Olhe com carinho o que esta comento. Quais os seus hábitos? 
Outro hábito muito comum nessa sociedade aonde o tempo passa tão rápido, é o de não ter tempo para evacuação, o que gera constipação. E por incrível que pareça a constipação ocorre muitas vezes pelo simples fato de que a pessoa não dá tempo ao intestino de funcionar. Pela manhã, ao acordar, toma um café da manhã rápido e sai correndo sem dar o mínimo tempo para se ir ao banheiro. 
Após uma noite inteira a primeira coisa que seu organismo quer fazer pela manhã é colocar o lixo para fora. Por isso ter tempo para sentar ao vaso e esperar ele funcionar é fundamental.